
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
O que conseguimos arar ...
1. TEMA
· Trabalhando com gêneros textuais.
2. OBJETIVOS:
2.1.Objetivo Geral:
Reconhecer os critérios de ordenação ou de sequência do texto na apresentação das idéias e informações.
2.2. Objetivos Específicos:
Reconhecer as características próprias da sequência tipológica e do gênero a que pertence o texto.
Utilizar as atividades propostas no caderno Teoria e Prática (TP3)
Reconhecer a relação da linguagem com as representações ideológicas dominantes em um determinado grupo, na produção dos diversos gêneros textuais.
Reconhecer as distintas estratégias argumentativas típicas da fala, presentes nos diversos gêneros
3. CONTEÚDOS
Tipos textuais no processo de ensino-aprendizagem: descritivo, narrativo, injuntivo (ou instrucional), preditivo, expositivo e argumentativo..
· Trabalhando com gêneros textuais.
2. OBJETIVOS:
2.1.Objetivo Geral:
Reconhecer os critérios de ordenação ou de sequência do texto na apresentação das idéias e informações.
2.2. Objetivos Específicos:
Reconhecer as características próprias da sequência tipológica e do gênero a que pertence o texto.
Utilizar as atividades propostas no caderno Teoria e Prática (TP3)
Reconhecer a relação da linguagem com as representações ideológicas dominantes em um determinado grupo, na produção dos diversos gêneros textuais.
Reconhecer as distintas estratégias argumentativas típicas da fala, presentes nos diversos gêneros
3. CONTEÚDOS
Tipos textuais no processo de ensino-aprendizagem: descritivo, narrativo, injuntivo (ou instrucional), preditivo, expositivo e argumentativo..
Nosso Terceiro Encontro
ROTEIRO DE TRABALHO:
1º Momento :
· Leitura do texto “Terra dos meus sonhos”
2º Momento:
Poema Orquestrado
3º Momento:
· Transposição para outros gêneros
4º Momento:
· Socialização das transposições de gêneros
5º Momento:
· Estudo teórico quanto ao gênero textual
6º Momento:
· Discussão a partir do estudo do gênero textual
· Socialização das escolhas dos textos e a partir da Caixa de Linguagem
7º Momento:
Jogo com os gêneros
8ª Momento:
· Identificação da sequência tipológica
· Leitura do conto Presépio
· Atividade a propósito do conto Presépio
9º Momento:
· Estudo teórico quanto à sequência tipológica:
ü Você não quer contar esta história para seus filhos, quer?
ü A cigarra e as formigas
ü Atividade Industrial e o espaço geográfico
ü O operário em construção
ü Construção
10º Momento:
Discussão a partir do estudo da sequência tipológica
11º Momento:
Apresentação do vídeo: Parábola do lápis
Leitura da página 31 da TP
12º Momento:
Avaliação do encontro
13º Momento:
Lição de Casa: Avançando na Prática
1º Momento :
· Leitura do texto “Terra dos meus sonhos”
2º Momento:
Poema Orquestrado
3º Momento:
· Transposição para outros gêneros
4º Momento:
· Socialização das transposições de gêneros
5º Momento:
· Estudo teórico quanto ao gênero textual
6º Momento:
· Discussão a partir do estudo do gênero textual
· Socialização das escolhas dos textos e a partir da Caixa de Linguagem
7º Momento:
Jogo com os gêneros
8ª Momento:
· Identificação da sequência tipológica
· Leitura do conto Presépio
· Atividade a propósito do conto Presépio
9º Momento:
· Estudo teórico quanto à sequência tipológica:
ü Você não quer contar esta história para seus filhos, quer?
ü A cigarra e as formigas
ü Atividade Industrial e o espaço geográfico
ü O operário em construção
ü Construção
10º Momento:
Discussão a partir do estudo da sequência tipológica
11º Momento:
Apresentação do vídeo: Parábola do lápis
Leitura da página 31 da TP
12º Momento:
Avaliação do encontro
13º Momento:
Lição de Casa: Avançando na Prática
Como se cuidar da Terra...
"A terra dos meus sonhos não há professora nem alunos, há interagentes que buscam construir um no outro, um com o outro os sonhos de uma educação melhor.
Uma educação pautada pelo respeito, extensa como uma folha em nossa existência por onde vão emergindo os pontos para demarcarem os caminhos, as vírgulas para mostrar que sempre se podem adicionar novos conhecimentos e as reticências para revisitar e ir além para novas jornadas."
Uma educação pautada pelo respeito, extensa como uma folha em nossa existência por onde vão emergindo os pontos para demarcarem os caminhos, as vírgulas para mostrar que sempre se podem adicionar novos conhecimentos e as reticências para revisitar e ir além para novas jornadas."
Profª Josémar Barbosa
sábado, 18 de julho de 2009
sexta-feira, 17 de julho de 2009
O Primeiro Canteiro: Relatório 1º Encontro

Relatório 1º Encontro (05/06/2009)
Nosso primeiro encontro foi marcado por uma grande expectativa dos cursistas. Ávidos por informações lançavam questionamentos a todo momento querendo, talvez, uma antecipação do que iríamos discorres.
As boas-vindas foi realizada pela presença da chefe da unidade de Desenvolvimento de Ensino da Gerência Regional Recife Norte que parabenizou s professores pela participação no curso. Adiante, propusemos a dinâmica “ping-pong” para a apresentação. Nela os cursistas se dispunham a se apresentarem falando sobre suas expectativas quanto ao curso.
Em grande maioria os cusistas afirmavam sua curiosidade pelo evento. Entretanto, houve uma cursistas que relatou a todos que, por muito tempo, ansiava por participar do GESTAR, pois conhecia o material por outra professora e que na Universidade há sempre uma referência ao programa, o que aguçou sua participação.
Terminadas as apresentações utilizamos um vídeo que propunha uma reflexão quanto à atualização profissional. Em seguida, foram realizadas as exposições iniciando pelo Histórico GESTAR, bem como foi mostrado o projeto da Gerência Regional de Educação Recife Norte. Tais exposições foram entremeadas por questionamentos dos cursistas e esclarecimentos por parte da formadora, proporcionando um clima de interação.
Após lançarmos o calendário e procedermos a entrega do kit GESTAR e nos encaminhamos para o final do evento, os cursistas se encontravam muito motivados, o que nos leva a constatar que a semente GESTAR foi plantada.
Profª Josémar Barbosa
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Cultivando o canteiro de nossas salas de aula

No nosso segundo encontro, dia 18 de junho de 2009, foi marcado pelas descobertas da polinização da flores, sentimos a vontade de buscar, na raiz, as substâncias ideais para polinizar os jardins de nossas salas de aula e melhorar não só a qualidade de nossos conhecimentos com as trocas, mas de espalhar nos canteiros ávidos por aprendizagens de nossos alunos.
FORMAÇÃO CONTINUADA – GESTAR II
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA
LOCAL: ESCOLA DOM BOSCO
DIA: 18/06/2009
FORMADORA: JOSÉMAR BARBOSA DE ALMEIDA
1º Momento :
· Dinâmica: Marcos Profissionais
· Socialização de Marcos Profissionais
2º Momento:
Apresentação do vídeo: “Epitáfio”
3º Momento:
· Formação dos grupos: “A Tridilha”
4º Momento:
· Discussão em grupo: “Percepção do professor em relação à Língua”
· Socialização das discussões
5º Momento:
· Leitura do texto “Gaiola e Asas” de Rubens Alves
6º Momento:
· Dinâmica “Caixa de Linguagem”
· Socialização das escolhas dos textos e a partir da Caixa de Linguagem
7º Momento:
· Atualização de conceitos quanto ao gênero e às sequências tipológicas (trocas de idéia)
8ª Momento:
· Reconhecimento do trabalho com os gêneros e a sequência tipológica: utilização a TP
9º Momento:
· Estudo teórico de textos:
ü Você não quer contar esta história para seus filhos, quer?
ü A cigarra e as formigas
ü Atividade Industrial e o espaço geográfico
ü O operário em construção
ü Construção
10º Momento:
Dinâmica: “Descoberta da profissão”
Leitura da página 31 da TP
11º Momento:
Música Deleite: “Guerreiro Menino”
12º Momento:
Atividade com os gêneros e sequências tipológicas: Transposição Didática
13º Momento:
Lição de Casa: Avançando na Prática

Isto é a educação de Pernambuco!
Houve um tempo em que minha caminhada se abria e Pernambuco me pareceu um imenso canteiro que eu regaria com os saberes que iriam desabrochar de pequenos jardins nos rostos de cada criança, adolescentes e adultos nas escolas ...
Todos os dias, ia mexendo ali, despertando acolá e, em silêncio, atirando pequenas sementes com mãos pequeninas. Olhava o terreno pouco fértil, mas com a alma feliz. Por vezes encontrava, com o olhar enternecido, algumas flores; outras vezes os espinhos que machucavam tanto a alma.
Entretanto, tudo estava no lugar e tempo certos, seguindo seu longo prumo e ainda assim sentia--me feliz.
Hoje, quando me vejo ante as pequenas felicidades colhidas ouvindo dizer que já não mais existem flores para educação; ou que estas só existem no jardim sobre a minha janela; acredito, piamente, que é preciso aprender a caminhar no horizonte que as escolas pernambucanas encerram e que ainda há sementes a semear no canteiro vivo da Educação.
Profª Josémar Barbosa
sábado, 27 de junho de 2009
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